domingo, 27 de junho de 2010

OBESIDADE, um prejuízo para a saúde


O governo tem reconhecido que a obesidade é um problema de saúde pública.

As pessoas obesas, particularmente as mulheres, são socialmente estigmatizadas. Essa percepção negativa afeta seu estado educacional, socioeconômico, psicossocial e profissional.

Sobrepeso é atualmente definido como índice de massa corpórea (IMC) de 25 a 29,9 e obesidade definida como IMC acima de 30 (faça o cálculo do seu IMC multiplicando a sua altura por dois, depois divida o seu peso sobre o resultado do cálculo da sua altura: peso/altura x 2= IMC).

Na medida em que há aumento de IMC, há um aumento do risco de doença arterial coronariana (DAC) e o desenvolvimento de outras doenças crônicas. A distribuição de peso corpóreo na região do abdome e quadril é também preditor de DAC e afeta os níveis de tolerância à glicose e de lipídico sérico (colesterol circulante no sangue).


Alguns prejuízos inusitados do excesso de peso:

Enxaqueca: a prevalência de enxaqueca tem relação direta com o IMC. As células de gordura produzem substâncias inflamatórias, levando a crer que elas agravam o quadro de dor em indivíduos com predisposição ao problema.

Sono: o descanso noturno também é prejudicado pelo excesso de peso. Uma pesquisa nos EUA, analisou 1.300 voluntários de ambos os sexos e concluiu que os obesos tiveram mais insônia e dificuldade para chegar aos estágios mais profundos do sono. Em muitos casos, parte do excesso de gordura se acumula no pescoço. Por causa dela, quando o indivíduo se encontra na posição horizontal, sua faringe fica mais estreita, o que favorece episódios de apnéia (suspensão momentânea da respiração). Cada vez que isso acontece, há a liberação de hormônios que elevam a pressão arterial e os batimentos cardíacos. Esse fenômeno pode ocorrer centenas de vezes por noite, o que faz esse pessoal não repousar adequadamente, causando sonolência diurna.

Humor: um estudo realizado com mais de 17 mil adultos descobriu que as mulheres com sobrepeso ou obesas correm 31% mais risco de sofrer de depressão. Quando a pessoa engorda muito, ela se isola e deixa de viver muitas coisas importantes por não querer se expor.

Dentição: a obesidade está associada a um aumento de 29% na ocorrência de problemas da gengiva, no osso e nos ligamentos que dão suporte aos dentes. Além disso, nos casos em que a circunferência da cintura estava acima de 101 centímetros, houve um salto na incidência dos distúrbios bucais. Mais uma vez as substâncias inflamatórias produzidas pelas células de gordura parecem ser as culpadas.


Alguns problemas que acompanham a obesidade:


> Diabete;

> Dificuldades respiratórias;

> Problemas musculares, articulares, esqueléticos e circulatórios;

> Hipertensão;

> Doenças cardiovasculares e pulmonares;

> Câncer;

> Disfunções na vesícula biliar.


Recomendações para diminuir e/ou manter o peso:


> Fique longe das dietas radicais: quem perde peso rápido, o ganha rápido também;

> Reeduque a sua alimentação: consuma de acordo com o seu gasto energético;

> Pratique alguma atividade física: o corpo em movimento evita o acúmulo de gordura em excesso e melhora o seu condicionamento físico.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE

Vamos entender o que é isso?

Imaginamos: Você precisa se consultar com um médico. Daí, vai até o seu livrinho do plano de saúde (vamos imaginar que você tenha um), escolhe o profissional e liga para agendar uma consulta. Ao falar com um atendente, descobre que, mesmo tendo um convênio particular, terá que esperar dois meses para ser atendido. Fica transtornado, mas não tem outro jeito. O caso é marcar a consulta e esperar. Ao chegar no dia da sua consulta, você chega trinta minutos adiantado. Faz sua ficha e aguarda, aguarda, aguarda, aguarda e aguarda. Até que é chamado. Entra no consultório, depois de mais ou menos três horas a mais do horário em que foi marcado, senta na frente do médico e espera a primeira pergunta. Bem, o médico pergunta o que está acontecendo, mas nem olha para você. Você vai falando, enquanto o doutor vai escrevendo. Depois de cinco minutos, ele te entrega vários pedidos de exames e manda você retornar quando tiver os resultados. Você sai do consultório sem ao menos saber se o médico percebeu se você é preto, branco, mulato ou pardo.

Como você se sentiria??? Se não bastasse o tempo de espera pela vaga e o tempo que você permaneceu sentado esperando até ser atendido, ainda teve que "engolir" a falta de atenção do médico e uma consulta que não passou de CINCO minutos. Ah, e o doutorzinho nem encostou a mão em você!

Bem, isso não acontece apenas em consultórios médicos. Posso contar aqui vários episódios ocorridos em clínicas de fisioterapia, em laboratórios, em hospitais, em postos de saúde e etc. Mas essa página seria pouco!

Isso ocorre devido à falta de humanização dos profissionais e das entidades de saúde.

Como essa historinha ficaria com a humanização? Vejamos:
Você precisa se consultar com um médico. Daí, vai até o seu livrinho do plano de saúde, escolhe o profissional e liga para agendar uma consulta. Ao falar com um atendente, ele te agenda para próxima semana (até porque é difícil atendimento por convênio ser no dia seguinte). Ao chegar no dia da sua consulta, você chega trinta minutos adiantado, faz a sua ficha e aguarda. Descobre que o médico agenda os seus pacientes de 40 em 40 minutos e pensa: "Por que o médico fica esse tempo todo com os pacientes?". Até que é chamado. Entra no consultório, depois de trinta minutos esperando, senta na frente do médico e espera a primeira pergunta. Bem, o médico olha pra você, o chama pelo nome, pergunta o que está acontecendo, vai escrevendo em pequenos intervalos, sem deixar de prestar atenção no que você fala. Ele pede para que você se deite na maca, te avalia minuciosamente, brinca com você, sorri para você. Depois de quarenta minutos, ele te entrega os pedidos dos exames necessários, se você tiver com dor, te medica temporariamente até você voltar com os exames e pede para que você retorne sem demora, te explicando que quanto mais rápido for o diagnóstico, mais eficiente será o tratamento. A consulta acaba com um aperto de mão e um sorriso dizendo: "Até mais e tenha um ótimo dia, Senhor Fulano".
Qual das duas situações você iria preferir???


Conseguiu entender o que significa Humanização da Saúde???



Como explicar a falta de humanização na saúde?


Em razão do acelerado processo de desenvolvimento tecnológico nas áreas de ciências médicas, a singularidade do paciente — emoções, crenças e valores — ficou em segundo plano; sua doença passou a ser objeto do saber reconhecido cientificamente. O ato médico, portanto, se desumanizou. No mesmo processo, ocorreram transformações na formação de todos os profissionais de saúde, cada vez mais especializados, e nas condições de trabalho, restringindo a disponibilidade destes profissionais tanto para o contato com o paciente quanto para a busca de formação mais abrangente. As atuais condições do exercício da medicina, da enfermagem, da fisioterapia, entre outros, não têm contribuído para a melhoria do relacionamento entre estes profissionais e os pacientes e para o atendimento humanizado e de boa qualidade. Esse quadro estende-se tanto para os profissionais da área como às instituições de saúde.

Alguns projetos de humanização vêm sendo desenvolvidos, há muitos anos, em áreas específicas da assistência, por exemplo, na saúde da mulher (humanização do parto) e na saúde da criança (Projeto Canguru, para recém-nascidos de baixo pe­so). Atualmente têm sido propostas diversas ações visando à implantação de programas de humanização nas instituições de saúde, especialmente nos hospitais. Principalmente na assistência pediátrica, vários pro­jetos e ações desenvolvem atividades ligadas a artes plásticas, música, teatro, lazer, recreação.

Merece reflexão a atual tendência e as ações humanizadoras no tecido institucional em que as ações de saúde e as próprias ações humanizadoras se veiculam. A teia interacional, ou seja, o conjunto das relações que se estabelecem nas instituições — profissional-paciente, recepção-paciente, profissional-equipe, profissional-instituição e outras — está se humanizando?

As reflexões sobre a tarefa assistencial conduzem também ao campo ético. A questão ética surge quando alguém se preocupa com as conseqüências que sua conduta tem sobre o outro. Para que haja ética, é preciso ver (perceber) o outro. E, se para a assistência humanizada também é preciso perceber o outro, conclui-se que assistência humanizada e ética caminham juntas.
O trabalho de um profissional, qualquer que seja sua atividade, depende tanto da qualidade técnica como da qualidade interacional. Em medicina, a preocupação com a qualidade faz com que, em cada especialidade, se busque desenvolver a capacidade técnica, que faz parte do que chamamos de conhecimentos e habilidades relativos à área técnica; para a capacitação interacional do médico, de qualquer especialidade, torna-se necessária a instrumentalização para reconhecer e lidar com os aspectos emocionais da tarefa assistencial, isto é, o desenvolvimento de atitudes.

Há considerável alívio e melhoria das condições do trabalho assistencial quando o médico pode conhecer, por um lado, os motivos do comportamento do paciente e, por outro, tanto os efeitos que esse comportamento lhe provoca — angústia, raiva, impotência — quanto as defesas que desencadeia, por exemplo, comportamentos evitativos, consultas rápidas. Muitos problemas dos usuários podem ser resolvidos ou atenuados quando se sentem compreendidos e respeitados pelos médicos; a falta de acolhimento e de continência a seus aspectos emocionais pode conduzir ao abandono ou à rejeição ao tratamento. Nesses casos, poderão buscar caminhos sociais alternativos, que ofereçam maior receptividade e compreensão. Diversos estudos mostram que a relação médico-paciente é considerada relevante no processo de adesão ao tratamento.

Uma das contribuições mais significativas para o entendimento do contexto interpessoal, interacional, relacional é o estudo quase microscópico da intimidade da relação médico-paciente. As angústias ligadas ao adoecer são parte integrante dessa relação, que é o campo dinâmico que se estabelece entre ambos. Nesse campo, surgem as angústias básicas profundas e intensas que se desenvolvem no vínculo humano que se estabelece entre o médico e o paciente.


O contato direto com seres humanos coloca o profissional diante de sua própria vida, saúde ou doença, dos próprios conflitos e frustrações. Se ele não tomar contato com esses fenômenos, correrá o risco de desenvolver mecanismos rígidos de defesa, que podem prejudicá-lo tanto no âmbito profissional quanto no pessoal. O médico e os outros profissionais da saúde submetem-se, em sua atividade, a tensões provenientes de várias fontes: contato freqüente com a dor e o sofrimento, com pacientes terminais, receio de cometer erros, contato com pacientes difíceis. Assim, cuidar de quem cuida é condição essencial para o desenvolvimento de projetos e ações em prol da humanização da assistência.

Contratação de profissionais suficientes para atender à demanda da população; aquisição de novos equipamentos médico-hospitalares; abertura de novos serviços, melhoria dos salários, das condições de trabalho e da imagem do serviço público de saúde junto à população são objetivos a serem buscados para a melhoria da assistência.

A humanização é um processo amplo, demorado e complexo, ao qual se oferecem resistências, pois envolve mudanças de comportamento, que sempre despertam insegurança. Os padrões conhecidos parecem mais seguros; além disso, os novos não estão prontos nem em decretos nem em livros, não tendo características generalizáveis, pois cada profissional, cada equipe, cada instituição terá seu processo singular de humanização. E se não for singular, não será de humanização.

No processo devem estar envolvidas várias instâncias: profissionais de todos os setores, direção e gestores da instituição, além de formuladores de políticas públicas, conselhos profissionais e entidades formadoras.



Saiba mais sobre humanização acessando: http://www.portalhumaniza.org.br/

quarta-feira, 23 de junho de 2010

LDL x HDL

Achava difícil explicar, de forma bem fácil, a função das moléculas de colesterol para meus pacientes. Até que, lendo uma reportagem na revista Saúde é Vital, achei uma explicação bem legal.

O carteiro e o lixeiro

As moléculas de colesterol, produzidas principalmente pelo fígado, não conseguem viajar sozinhas pelo sangue. Elas precisam de um veículo para transportá-las pelas artérias. A lipoproteína de baixa densidade - LDL, age como um carteiro, que "entrega" o colesterol por todo o corpo. Outra partícula entra na história com a missão de recolher a sobra da gordura não usada pelo organismo. Trata-se da lipoproteína de alta densidade - HDL, que funciona como o gari e leva o colesterol de volta para o fígado.
Uma alta concentração de LDL, contribui para a formação de placas nos vasos, daí a sua fama de vilão. Por recolher o excesso de gordura, o HDL ficou com a boa reputação.

O ideal é estarmos sempre de olho no LDL, que deve estar abaixo de 160mg/dL, e no HDL, que deve estar acima de 55mg/dL. Bem, o triglicerídeo também deve ser controlado, mas isso já é outra história.


A pergunta que não quer calar: Pra que serve o colesterol?


Todas as células precisam de colesterol. Ele faz parte das membranas do corpo e é fundamental para a produção de hormônios.

No entanto, quando há LDL em excesso nas artérias, as rotas por onde circulam o sangue correm o risco de ficar interditadas. A molécula de LDL tem a capacidade de causar uma inflamação no vaso e, com isso, formar-se uma placa capaz de entupí-lo, como mostra a figura ao lado.

Dentre alguns efeitos deste processo no organismo, está o infarto, a trombose, o derrame insquêmico e até disfunção erétil.

Portanto, pessoal, abram os olhos em relação ao que vocês têm comido, pois suas artérias podem estar em sofrimento silencioso.


Alguns alimentos ricos em colesterol

> Carne vermelha: prefira as carnes magras e grelhadas;

> Camarão: é uma notícia triste para os fãs do crustáceo, mas ele possui muito, muito e muito colesterol;

> Ovos: prefira os cozidos;

> Biscoitos recheados: ricos em gordura trans.

> Vários outros alimentos, que se eu falasse não terminaria hoje. Rsrsrs




Texto retirado da revista Saúde é Vital, com ênfase em diversos pontos.

terça-feira, 22 de junho de 2010

BRÓCOLIS, a hortaliça que diminui o risco de câncer


Que tal um ensopadinho de brócolis? Vale a pena, vai por mim!
O brócolis contém sulforafano, uma substância que se mostrou capaz de conter o crescimento de tumores em geral, age logo na gênese da doença, inibindo justamente a proliferação de células defeituosas.
O vegetal esbanja outros nutrientes que também atuam contra o mal e são considerados como guardiões das nossas células: ácido fólico, isotiocianatos, flavonóides e os carotenóides.
Se você é diabético, tem mais um motivo para consumir brócolis. O sulforafano, entre outras moléculas do vegetal, protege os vasos sanguíneos dos maus efeitos provocados pelo excesso de açúcar.
Te dei bons motivos para comer brócolis hoje???

DECIDIU FREQUENTAR ACADEMIA? ÓTIMO!


Mas cuidado com o exagero!


Praticar atividade física é ótimo para o corpo e para a mente. No entanto, não se empolgue. Tudo tem um limite.

Exercícios em excesso e muito puxados geram lesões musculares e ósseas. Os tormentos variam de uma tendinite até uma fratura por estresse, o que impedirá que você continue malhando.

Ah! Jamais caia na "moda" dos anabolizantes. Eles costumam causar lesões no fígado e afetam a função cardíaca, além de outros péssimos efeitos no organismo.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

MEDIDAS SIMPLES PARA TER UM CORAÇÃO SAUDÁVEL



A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que até 2040 o índice de doenças cardiovasculares no Brasil deve aumentar em 250%. Hoje, 300 mil brasileiros morrem anualmente por causa desses problemas. E de 14% a 25% dos infartos ocorrem sem sinal de dor. Além disso, 30% dos brasileiros são hipertensos, e, de cada cem, apenas 25 a 30 têm a doença controlada.

Com o estresse, o excesso de informações e a vida sedentária, o coração fica ainda mais sobrecarregado. Uma hora começa a falhar. Devido a isso, deve-se iniciar o mais cedo possível as mudanças no estilo de vida. Abaixo, descrevo alguns fatores indispensáveis para vocês ficarem de olho:

Estilo de vida: Um coração saudável mantém os outros órgãos saudáveis. Se o coração vai mal e bombeia sangue em quantidade insuficiente, o cérebro, os rins e o pâncreas sofrem. Daí a importância da prevenção com hábitos alimentares mais saudáveis. Hoje há um maior consumo de fast-foods, de produtos com mais corantes, antibióticos e hormônios. Com os avanços tecnológicos, a vida tornou-se confortável demais; antes as pessoas se mexiam mais. É importante praticar atividades como caminhada, musculação, natação, hidroginástica ou algum outro esporte; sempre com a orientação de um profissional. É importante mudar os hábitos alimentares também. Consumir alimentos mais saudáveis, evitar bebidas alcoolicas, dar adeus ao cigarro, tirar um tempo para o lazer, adquirir um hobby, ler livros, dormir melhor, etc. e tal.

Check-up: Muitos profissionais da área médica instituem uma idade média de 35 anos para se começar a fazer exames e averiguar como anda o coração. No entanto, um estudo realizado em cadáveres de jovens com idade média de 20 anos, mortos em acidentes de trânsito, revelou que já havia acúmulo de gordura em suas artérias. Então, é meio complicado dizer a hora certa para se começar a fazer exames do coração. Muitos casos de cardiopatias se desenvolvem silenciosamente, o que também dificulta na escolha da hora certa para a realização do check-up. O que aconselho é o seguinte: se você tem história familiar de cardiopatia, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica (HAS), morte súbita, se você costuma beber com frequência, fumar com frequência, não dormir muito bem, trabalhar em excesso, fizer uso de anabolizantes e/ou comer tudo o que não presta... Comece o quanto antes um check-up do sistema circulatório. Acompanhe o seu perfil lipídico pelo sangue (colesterol LDL, triglicérides, HDL), fique de olho em como anda a sua pressão arterial e fique atento a sintomas do tipo falta de ar e cansaço aos pequenos esforços.

Ir ao dentista: “Ah, você está brincando???” “Não estou!!” Cuidar da boca também é importante para o coração, pois muitas das bactérias que vivem na cavidade oral entram no sangue e atingem o coração, o que pode ser perigoso em certos casos, como prolapso de válvula.

Menopausa: O efeito protetor do estrogênio ao coração diminui na menopausa. A reposição hormonal nesse período também pode ser perigosa quando feita sem controle. Por isso, é de extrema importância o acompanhamento do seu médico ginecologista.

Disfunção erétil: Quando acontece, pode ser o primeiro sinal de que as artérias estão mal ou entupidas. Não adianta tratar só a disfunção. É preciso avaliar o paciente como um todo.

Bem, então é isso! Agora, mãos à obra!!

Texto baseado na reportagem do jornal O Globo, com devidas alterações pessoais.